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domingo, 20 de setembro de 2015

Parábola do Avarento (Lucas, 12:13-21)

Arnaldo Rocha

Então, um homem lhe disse
- Como é que eu farei,
Do meio da multidão
Pois que não tenho lugar
Para que todos ouvissem:
Para colocar o que colhi
- Mestre, dizei a meu irmão
E os meus bens preservar?


Para que dívida comigo
- Eis - disse ele, afinal:
A herança que nos ficou...
- O que agora farei:
Mas Jesus lhe disse,
Derrubarei os meus celeiros
E ele, atento, escutou:
E maiores os construirei,


- Quem me estabeleceu,
E neles eu colocarei
Ó homem!, para vos julgar;
Toda minha colheita
Ou para que esses bens
E todos os meus bens
Eu vos possa partilhar?
De uma só feita,


Depois, afinal, lhe disse,
E à minha alma direi:
Expressando a Sua madureza:
Minha alma, tu tens,
-Tende cuidado em vos guardar
Para vários anos,
De toda essa avareza,
Reservados muitos bens;


Porque em qualquer abundância
Repousa, come, bebe
Que o homem esteja, agora,
E te regala, somente.
Sua vida independe dos bens
Mas Deus a esse homem
Que ele possua na hora...
Disse, prontamente:


E lhe contou em seguida
- És um grande insensato;
A parábola do avarento
Tua alma vai retornar
Para que pudesse entender
Exatamente nesta noite...
O alcance do Seu pensamento:
E continuou a falar:


- Havia um homem rico
- E para quem será
Cujas terras haviam produzido
O que amontoastes?...
Muito, extraordinariamente,
É como se Ele dissesse:
E ele pensava absorvido:
“Nisso, não pensastes!”


- É isso o que acontece
Àquele que tesouros seus
Amontoa para si mesmo
E não é rico perante Deus.

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