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quarta-feira, 19 de março de 2014

CRIANÇAS-PRODÍGIO



CRIANÇAS-PRODÍGIO 
Encontram-se exemplos de prodigiosa precocidade em todas as épocas e em todos os países.
No século XVII, HANDEL, com dez anos, compunha motetes, que se cantavam na igreja de Halle.
O caso de MOZART é bem conhecido. É notário que na idade de 4 anos executava uma sonata, e sua faculdade musical desenvolveu-se tão rapidamente que aos 11 anos compôs duas pequenas óperas. Sabe-se com que feliz êxito continuou sua carreira.
Aquele a quem chamavam o deus da Música, BEETHOVEN, já se distinguia aos 10 anos por seu notável talento de executante.
E noutro gênero, a precocidade do grande violinista PAGANINI foi tal, que, aos 9 anos, já o aplaudiam num concerto, em Gênova.
LISTZ maravilhoso vituose desde mais tenra infância, escreve, aos 14 anos apenas, uma ópera em um ato, “ D. Sancho” ou o “ Castelo de amor”.
RUBINSTEIN, trazido da Rússia para Pais, aos 11 anos, excitou a admiração universal, pela beleza de seu toque ao piano.
Tive o prazer de ver, no congresso de Psicologia de 1900, o jovem PEPITO ARIOLA, que aos 3 anos e meio, tocava e improvisava ao piano árias variadas.
MIGUEL ÂNGELO ainda não acabara de usar seus primeiros calções e seu mestre GHIRLANDAJO despedia-o do atelier, porque ele não tinha mais nada a aprender.
GIOTTO é ainda um exemplo das disposições inatas, que são trazidas do berço. Ainda criança, simples pastor, traçava já, por instinto, esboços tão cheios de naturalidade, que CIMBAUÉ o tomou a seu cuidado.
Desde criança REMBRANDT manifestou tal gosto pelo desenho, que LOMBROSO declara ter sabido ele desenhar como um grande mestre, antes de haver aprendido a ler.
A 12 de agosto de 1873, com 10 anos e 11 meses, morria o jovem VAN DE KEFKHORE, de Bruges, e deixava 350 quadros, sendo que alguns, diz ADOLPHE SIRET, membro da Academia de Ciências, Letras e Belas-Artes da Bélgica, poderiam ter sido assinados por nomes como DIAZ, SALVATOR ROSA, CAROT e outros.
HERMÓGENES, desde os 15 anos, ensinava Retórica ao sábio MARCO AURÉLIO.
PASCAL foi incontestavelmente o mais belo gênio do século XVII. Desde os verdes anos, mostra gosto pelos estudos e especialmente pela geometria. Aos treze anos, descobrira as 32 primeiras proposições de Euclides e publicava um tratado sobreas seções cônicas.
VICTOR HUGO apresentava, desde os 13 anos, sua magnífica faculdade de versificação, como prova o prêmio que obteve em Tolosa. Chamavam-lhe a criança sublime.
WILLIAMS SIDIS, de Massachusetts, sabia ler e escrever aos 2 anos; aos 4 falava quatro línguas, e aos 12 resolvia problemas de geometria, foi admitido no Instituto de Tecnologia de Massachusetts, quando a idade para admissão era de 21 anos.
Já não existem crianças. A hipótese espírita da preexistência do homem é a única que dá uma explicação lógica das crianças-prodígio.
É muito provável que o espírito desses jovens-prodígio não estivesse ainda completamente encarnado, ou que, durante períodos de exteriorização, recuperasse a memória do passado, e, em lugar de aprender, não fizesse mais que recordar.

( DO LIVRO: “ REENCARNAÇÃO ” - GABRIEL DELANNE )

GAROTO DE QUATRO ANOS VAI A UNIVERSIDADE

LONDRES – Ele lê escreve, sabe as quatro operações matemáticas, conhece o nome científico de todos os insetos, fala francês e, como se não bastasse, toca violino. Tudo isso com apenas 4 anos de idade. O pequeno gênio, que atende pelo nome de Nicholas MacMahon e vive em Dorking, subúrbio de Londres, está dando muito trabalho aos pais. A grande dificuldade enfrentada pelo casal é encontrar uma escola adequada ao garoto, que se recusa a freqüentar o jardim da infância, por considerá-lo “muito aborrecido”.
Depois de perceber o que tinham em mão – uma criança que com apenas um ano aprendeu a ler e a escrever sem a ajuda de ninguém -, os professores da escola básica decidiram que o melhor lugar para Nicholas seria a universidade. Por enquanto, o menino está freqüentando um curso de computação, na Universidade de Brunel, em Londres, e no próximo ano os pais decidirão onde matriculá-lo.
( Jornal O ESTADO DE SÃO PAULO, lº de dezembro DE 1992 )

GÊNIO PERUANO DE SETE ANOS DÁ CONFERÊNCIA

LIMA- Um menino peruano com alto nível de inteligência, deu uma conferência sobre Medicina para professores e alunos da Universidade Maior de São Marcos.
Huguito como é chamado falou na Terça-feira sobre “ Estudos das doenças do aparelho digestivo, anatomia histofisiologia ( estudos das células e tecidos do ponto de vista da função deles)” diante de uma platéia totalmente surpresa e ainda se permitiu rechear a conferência com piadas.
Hugo Zuniga Utor fala cinco línguas, toca ao órgão peças de Verdi, Bach e Beethoven e é aluno livre da Faculdade de Medicina de São Marcos há dois anos, sob a tutela do doutor Juan Julio Gutierrez.
O menino, vestindo impecáveis calças curtas, camisa pólo branca e meias do coelho Pernalonga, usou slides para ilustrar a palestra que seu pai, emocionado, projetava.
“ Na escola nos ensinam que o homem está dividido em cabeça, tronco e membros. Porém, dessa maneira teríamos a noção de um homem desmembrado. Seria melhor então dizer que o homem é dividido por sistemas nervoso, linfático, digestivo, etc. Agora vou lhes falar sobre o sistema digestivo”, explicou o garoto.
Em seguida, discursou a respeito do funcionamento de todos os órgãos que formam o sistema digestivo, sem errar um único nome, e os descreveu exaustivamente com terminologia científica.
Ao concluir a palestra, sentou-se frente a um órgão e interpretou as peças musicais A MARCHA TRIUNFAL; da ópera AÍDA de Verdi, Arte e Danças Índias do Peru para Crianças, os Minuetos 1 e 2, de Bach, e a SONATINA, de Beethoven.
Seu pai, Victor Hugo Zuniga, disse que seu filho “ é um garoto normal, brinca muito e não estuda o tempo todo. Ninguém lhe exige que aprenda, apenas estuda assuntos vaiados durante meia hora por dia”.

( REVISTA “ O ESPÍRITA” - ANO l 9 - Nº 97 - JUL / AGO 97 )

MENINO BAIANO FAZ PREGAÇÕES

Há poucos meses foi notícia e ganhou bom espaço na mídia recifense a história de um menino baiano, de apenas 6 anos de idade, que, mesmo sem saber ler e escrever, faz pregações para milhares de pessoas como se fosse um pastor experiente.
André Rodrigo Santos da Silva tem facilidade para decorar trechos da Bíblia, lidos em voz alta pela mãe, Cristina Santos da Silva. O pastor mirim já falou para um público de duas mil pessoas, na casa da Bênção, no Varadouro, em Olinda, Pernambuco. Discursou, certa vez, para cerda de cinco mil pessoas numa Igreja Batista, na Bahia, sem se intimidar com a multidão. Sem nervosismo e sem gaguejar, André consegue dizer, por exemplo, a parábola do filho pródigo, nas suas pregações.
Quando tinha 3 anos de idade, o “pastorzinho” pediu a Deus, segundo conta, o dom de pregar e, então, prometeu divulgar a sua palavra em vários lugares do país. O garoto afirma que se sente tocado por Deus, como se fosse um computador que recebe as informações para gravar e passar para as pessoas.
Há, nesse caso, que se considerar três hipóteses para explicar o fenômeno, ou isoladamente ou em conjunto. Uma, a das crianças chamadas prodígios, outra, a da mediunidade e finalmente, a sua boa memória.
( Revista Internacional de Espiritismo - Novembro de 1999 )

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O MAIS JOVEM UNIVERSITÁRIO DOS ESTADOS UNIDOS

O pequeno Sho Yano, de 9 anos, costuma sentar-se na primeira fileira da sala de aula, o mais perto possível dos professores. Apesar da pouca idade, o menino já sabe o que pretende ser quando crescer: médico. A diferença é que ao contrário das outras crianças, ele não terá de esperar muito por isso. O garoto franzino de 1, 31 metro, acaba de entrar na Universidade de Loyola, em Chicago, Estados Unidos, onde estudará Medicina. Daqui a quatro anos, será doutor. Descendente de japoneses e coreanos, Yano é um gênio. E daqueles brilhantes. Tanto que seu coeficiente intelectual ( QI ) supera o índice máximo de 200 pontos. Graças a sua genialidade, ele se tornou o mais jovem universitário dos Estados Unidos.

( Revista “O Espírita” , janeiro / abril de 2001 – Ano XXIII – nº 108 )

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